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terça-feira, 22 de maio de 2018

UNITATUM


Das inflorescências do guaimbê-sulcado, protegidas pelas bráctea em forma de casulo, é feito o floral Unitatum, o floral que trabalha o sentimento de rejeição.

A planta é uma trepadeira comum de se ver no paisagismo do Horto Botânico do Museu Nacional, 
no Rio de Janeiro, ao lado de outras espécies de aranáceas.

Sensível a baixas temperaturas, ela prolifera em regiões quentes, atraindo pássaros com seus frutos amarelos, perfumados e suculentos.

Robusta, forra locais sombreados e também se desenvolve a pleno sol, subindo por muros e cercas,apoiando-se em estacas ou suportes de vasos pendentes.

Atingindo até 10 metros de altura, usa seus cordões bem longos que sobem e descem para abraçar caules de árvores ou palmeiras, a ponto de sufocar ou matar algumas espécies.

Esse gesto nos ajuda a entender a insegurança, a carência e o sentimento de desamparo de quem não consegue se libertar do pesadelo de ser ou ter sido rejeitados ou traídos.

Unitatum chega como um abraço de mãe que acolhe, nutre, conforta, dá amor e ajuda a remover a dor dessas pessoas, limpando a energia do abandono.

É útil em orfanatos, asilos, para os que perderam a mãe muito cedo, os que perambulam pelas ruas e para os que fazem de tudo para ser aceitos, submetendo-se inclusive a mutilações em cirurgias plásticas desnecessárias.

Além disso, ajuda a perder o medo de altura.

Em essência, Unitatum fortalece a mãe interna, devolvendo a segurança e a capacidade de entrega.

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