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quinta-feira, 3 de maio de 2018

TUIA



Uma espécie de cipreste que representa a imortalidade e a incorruptibilidade, esta árvore oferece
flores para remover tendências promíscuas e ajudar no controle dos instintos, sobretudo sexuais.

Convida ao recato aos que pautam a vida, a fala e o comportamento com grosseria, além de trabalhar culpas inconscientes e a baixa auto-estima.

Tuia expande a consciência para a expressão da natureza humana pura, original.

Diz a lenda que Dionísio, deus do vinho e da embriaguez, empunhava na mão um cetro feito do fruto
de um tipo de cipreste, tentando expressar superioridade à própria natureza.

Baco foi o nome que os romanos deram a essa divindade rústica, ligada ao culto da orgia, da
loucura, da selvageria e dos delírios dionisíacos.

Nutrido por Bacantes (daí o nome bacanal), Baco perambulava pela Terra, espalhando perversão.

Mas também alegria, celebrando as fartas colheitas de uva e a fertilidade.

Tuia traz esse equilíbrio entre o profano e o sagrado, entre vida e morte.

Tida como sagrada, a madeira do cipreste compôs as vigas do templo de Jerusalém, no reinado de
Salomão, além de ataúdes, estátuas, embarcações egípcias e tochas esculpidas com imagens de deuses e ancestrais romanos.

Assim como o floral, esta conífera comum em cemitérios, reúne virtudes purificadoras, deixando o
ar mais leve ao redor.

Indicado aos que estão estagnados na vida. Alinha-nos aos propósitos mais elevados. Controle do impulso sexual exacerbado.

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