TRIUNFO

Triunfo é o floral extraído das singelas inflorescências terminais deste tipo de carrapicho. 

Esta planta perene, ereta, que atinge pouco mais de um metro de altura, também é conhecida como 

baba-de-boi e guanxuma.

Não fosse o amarelo forte de suas pétalas, não notaríamos sua luz intensa, usada para iluminar  as personalidades impregnadas pelo negativismo.

Sabe aquela velha história de quem valoriza mais o "ter" do que o "ser".

Esta essência trabalha o equilíbrio entre essas duas polaridades, de um lado o valor excessivo que se dá aos bens materiais, de outro, a pouca sutileza que impede a pessoa de perceber a grandiosidade de ser quem realmente é.

É o floral para quem vive de aparências e acredita que só os que estão "bem de vida" é que tem valor.

No fundo, essas pessoas sofrem demais, sentindo-se o próprio joão-ninguém.

Aí é que mora o perigo.

A partir do momento que essa personalidade se auto-desvaloriza, acaba acreditando nisso e mantendo esse padrão negativo, aprisionado apenas à matéria.

Sob a ação do raio divino Verde, que traz a luz da verdade e da cura, Triunfo equilibra esse desajuste entre alma e personalidade, ativando emoções e pensamentos positivos que estimulam o lado direito do cérebro, ligado à intuição.

Traz a consciência do Eu Superior, ajudando a pessoa a se liberar, transmutar essa energia derrotista e triunfar, sublimando a matéria.

Ao desbloquear os campos da consciência que agem sobre o hemisfério  direito do cérebro e fazer a 

interação entre hemisférios direito e esquerdo, Triunfo entra nas composições florais coadjuvantes do tratamento de AVC, isquemia e mal de Alzheimer.

THEA

Das flores hermafroditas do chazeiro, um arbusto que chega a 10 metros de altura, é feito o floral do estudante.

Thea, que estimula a mente e amplia a capacidade de concentração, atenção e memorização, facilitando o aprendizado.

Esta espécie de chá, fértil por cerca de 50 anos, foi descrita por Lineu, o botânico mais famoso do século 18, como Thea sinensis.

Mas este nome caiu em desuso quando se notou que as espécies de Thea e Camellia sinensis não 

apresentavam diferenças.

Diz a lenda que a primeira pessoa a provar o chá foi o imperador chinês Shen-Nung, quase três mil 

anos antes de Cristo.

Antes de tomar água, era comum aquecê-lá.

Enquanto o líquido era aquecido, algumas folhas de Camellia sinensis caíram na água fervida. 

Com calma, ele esperou que elas impregnassem o líquido e experimentou a infusão frugal.

De lá pra cá, o chá (verde ou preto) a diferença depende do processamento das folhas., se tornou uma tradição não só no Oriente, em rituais de chá e meditação, como em outras regiões do mundo.

Digestivo e com leve sabor adstringente, o chá é rico em cafeína, que estimula as atividades cerebrais.

Além de facilitar o aprendizado, este floral ajuda em casos de depressão, desânimo e nas fases de 

mudanças que geram dispersão.

Auxilia a ouvir o silêncio interior que nos mantém despertos e ligados à vida presente.

SORGO

Bem adaptado no Brasil, o sorgo tem um caule vigoroso preenchido com tecido branco e adocicado.

Essa  substância doce, nos níveis  mais sutis, expressos por suas flores, ajuda a preencher o vazio interno gerado pela carência afetiva.

Basta conhecer melhor esta gramínea para entender as virtudes energéticas do floral Sorgo.

Os cachos de flores pendentes se agrupam em espigas, na ponta dos ramos, dando origem  a grãos 

usados para fazer pão e alimentar aves.

Entre os cereais, sorgo é o quinto mais plantado no mundo, depois do trigo, arroz, milho e cevada.

Em períodos de seca, as folhas da planta se enrolam, deixando uma superfície menor exposta, a fim 

de suportar a falta de água e o calor extremo.

Assim entra em fase de descanso quando a situação melhora, volta a ativa.

A essência Sorgo acessa um de nossos mais poderosos recursos internos para sobreviver à seca 

afetiva, o perdão.

Só assim podemos nos sentir integrados, acolhidos, nutridos a ponto de matar nossa fome de amor.

Sorgo integra aspectos dissociados da personalidade e trabalha o sentimento de separatividade, de 

não fazer parte do grupo familiar, profissional ou social, que pode surgir de um susto ou trauma.

É útil também para o relacionamento do casal.

Borrifado nas salas de aula, reuniões e outros ambientes onde há atividades grupais, mantém os 

participantes harmonizados com seu propósito.

Traz confiança, entrega e a capacidade de conviver bem.

SERGIPE

Modesta no tamanho, seu porte não ultrapassa meio metro de altura, a turnera é uma planta que  não exige muito da terra ou do clima. 

Prefere florescer  a pleno sol, nos solos mais pobres e nas regiões mais quentes do  país, onde cheia de persistência e vontade, vai formando maciços naturais salpicados de flores amarelas o ano todo.

Sergipe é o nome de batismo desta essência floral, que recebe essa denominação porque foi sintonizado por Neide Margonari na capital daquele estado, Aracaju.

O floral trabalha a abertura e a expansão mental para que a pessoa possa compreender o sofrimento que está sentindo e superar o estado de aflição gerado por situações desesperadoras.

Também conhecido como chanana ou albina, esta espécie é bastante comum em jardineiras e canteiros do Nordeste.

As fores desta herbácea rústica, que costuma ser considerada uma planta invasora, ajudam a pessoa a se desapegar da situação angustiante em que se encontra.

Para isso o floral realiza uma espécie de "sintonia fina" entre todos os envolvidos no problema, ampliando a compreensão e o entendimento.

Além disso, oferece o conteúdo energético que estimula o desenvolvimento e o aprofundamento de virtudes como a disciplina, a persistência e a vontade, capazes de gerar mudanças positivas significativas na vida.