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segunda-feira, 21 de agosto de 2017

PANICUM



Seu nome científico é  Panicum maximum, e para receber seus benefícios, foram sintonizadas as miúdas inflorescências desta gramínea, que nascem em cachos terminais os ramos do capim-colonião.

Pode nos  ajudar em casos de síndrome do pânico.

Panicum trabalha a somatória de sufoco, angústia , medo, insegurança e desespero que, nos quadros de síndrome do pânico, vem de uma ansiedade inexplicável e do terror infundado de um perigo iminente.

A planta tem o estigma de estar ligada a catástrofes.

Seu alto poder de combustão a torna alvo fácil de queimadas e propaga incêndios com facilidade, o que arrasa a diversidade da flora local e representa uma ameaça à população.

Agressiva e invasora, cresce rápido e suas touceiras resistem ao fogo, sobrando somente este capim na áreas queimadas.

Além de atrair incêndios, desloca a flora nativa, matando as outras espécies ou competindo com elas, a ponto de ameaçar a conservação de ecossistemas naturais.

No entanto, crescendo até pouco mais de um metro, próximo a favelas, nas encostas dos morros, protege essas áreas de ocupação humana e  contra erosões.

O floral estabiliza o organismo e evita a reação repentina e desordenada, que gera tontura, sudorese, falta de ar, taquicardia, secura na boca e alteração da pressão arterial.

Remove traumas inconscientes de tempos ou vidas passadas.

Dissolve o bloqueio instalado pelo pânico que pode se manifestar em medo de dirigir, sair de casa, encontrar pessoas, viver o dia a dia e toda situação que só de imaginar sente pavor.

Inspira-nos a descer aos porões da psique, atravessar o caminho das sombras e da escuridão, para enxergarmos a luz da alma.

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