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segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

LÓTUS DO EGITO


Nenúfar é o nome do lótus aqui no Ocidente. O termo vem do egípcio nanou far, que significa as mais belas.

Um dos historiadores da expedição de Napoleão ao Egito relata que esta espécie flutuante está entre as três ninfeáceas chamadas de lótus no antigo Egito.

Conhecida como lírio de água, ela vive a beira de lagos, às vezes poluídos, mas surpreende com seu vigor, folhas brilhantes e lindas flores no verão.

A planta oxigena a água e beneficia os peixes. 

Como o lótus de Buda, desabrocha do lodo, abrindo as pétalas para o céu e trazendo o simbolismo universal de purificação, iluminação e renascimento.

Os orientais comparam o lótus sagrado a um ser humano: as raízes na lama representam o corpo e a matéria, talos e folhas submersos seriam nosso espaço emocional,  as pétalas abertas o intelecto e a espiritualidade.

As sementes nos lembram que tudo já existe no plano espiritual, antes de se materializar.

Lótus do Egito dá um sentido mais elevado à vida.

Amplia a consciência manipulada pelo ego e remove toxinas psicoemocionais que desarmonizam os chacras.

Purifica especialmente o Básico e o Plexo Solar, liberando as energias que causam sofrimento e dor. 

Trabalha a ninfomania.

Aumenta a visão de mundo, ilumina e pacifica.

Ideal para meditações, nos conecta com planos mais elevados e nos integra com o Eu Superior.

Devolve a paz interna para um entendimento mais abrangente da vida e de nós mesmos.

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