"A planta da cura rápida e da decisão energética", disse Goethe, sobre os efeitos fitomedicinais da arnica européia.
Sua ação regeneradora já foi comprovada pela ciência, em caso de lesões, contusões, entorses, cirurgias (pré e pós operatório), e outros traumas físicos.
No Brasil, desenvolve-se uma outra espécie de arnica. De suas flores é preparada a essência Arnica Silvestre, para neutralizar o sistema nervoso abalado, após traumas físicos ou psicoemocionais.
Este floral estimula a regeneração energética, sempre que o organismo e os campos da consciência estiverem comprometidos.
Esta herbácea perene e rizomatosa, de cerca de um metro de altura, invade paisagens, margeia estradas, frequenta lavouras, pomares, cafezais e terrenos baldios, espalhando o amarelo vistoso de suas florinhas unidas.
Nos corpos sutis, age como uma tecelã dedicada a fazer reparos na aura, recompondo rombos energéticos provocados por feridas no corpo, na mente e na alma.
Ajuda a curar ferimentos morais gerados por difamações, mentiras, injustiças, tortura física ou moral e abuso de todo tipo, como serviços forçados, estupro, subjugo, ou abuso por excesso de alimentação, drogas, medicamentos, álcool, fumo e outras dependências.
Age como um emergencial oportuno para momentos traumáticos, Arnica Silvestre conforta e alivia.
Por concentrar um enorme poder vital, resgata o vigor.
O poder de autocura destas flores agem reconstituindo e fortalecendo o Eu interior.
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